POTENCIALIDADE DOS COMPUTADORES

Computar, no sentido dicionarizado, é fazer contas, contagens, cálculos aritimétricos, etc. Portanto, a humanidade faz contas desde os seus primórdios, todavia, somente após o ábaco, há 3.500 anos A.C., é que passou a fazer computação, ou seja, se utilizar de um instrumento de cálculo para fazer suas contagens.

Portanto, do ábaco a calculadora eletrônica, o homem faz computação, no entanto, somente depois que essas máquinas eletrônicas foram programadas para receber uma seqüência de dados lógicos e com eles retornar ao homem um imenso plantel de cálculos e outras informações, como também, armazenar na própria máquina, conforme sua potencialidade, uma imensa quantidade de dados e também enviar, eletronicamente, esses dados a outras máquinas, quando interligadas a rede mundial de computadores, internet, permitindo assim que essas informações sejam disseminadas pelo mundo inteiro, influenciando na vida de todos que optem por se ligar a esse sistema.

Existem dois tipos de computadores. Os computadores analógicos, que operam com dados de grande porte, representados por quantidades físicas que variam continuamente, realizando os processamentos dos dados de grandes empresas, geralmente estatais. E os computadores digitais, ou micro-computadores, que operam com dados discretos ou descontínuos, processando, de forma seqüencial e lógica, os cálculos dos usuários e outros dados, atendendo, satisfatoriamente, seus objetivos técnicos, artísticos, literários e outros, através de programas previamente preparados para tais fins.

Os computadores ditos de primeira geração empregavam válvulas; os de segunda geração, transistores; e os de terceira geração empregam circuitos integrados, (também conhecidos como CI, microcomputador, microchip, chip de silício, chip ou chipe), que é um circuito eletrônico miniaturizado, (composto principalmente por dispositivos semicondutores), com instruções baseadas em um sistema denominado Código Binário, ou Dígito Binário, (de base dois).

O sistema binário é base para a Álgebra booleana, (de George Boole - matemático inglês), que permite fazer operações lógicas e aritméticas usando-se apenas dois dígitos ou dois estados, (sim e não, falso e verdadeiro, tudo ou nada, 1 ou 0, ligado e desligado).

A eletrônica digital do sistema de computação está baseada nesse sistema binário e na lógica de Boole, que permite representar por circuitos eletrônicos digitais, (portas lógicas), os  caracteres alfa-numéricos e com eles realizar operações lógicas e aritméticas, textualizar as informações, dentre outros. Os programas de computadores são codificados sob forma binária e armazenados nas mídias, (memórias, discos, etc.), sob esse formato.

A base de um sistema é a quantidade de algarismos disponíveis para sua representação. Por exemplo, no sistema decimal, a base é 10, e são disponibilizados dez algarismos na sua representação: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9.

No sistema de numeração duodecimal, ainda usado em algumas situações, como no comércio, por exemplo, a base é 12, ou uma dúzia, e seus múltiplos, como a grosa, por exemplo, que equivale a doze dúzias, (144 unidades),etc.

A medida de tempo tem como unidade o segundo e 60 como base para formar suas demais grandezas, como o minuto, que tem sessenta segundos, a hora, que tem sessenta minutos, etc.

O sistema binário tem base dois porque usa as grandezas 0 e 1 para sua representação e é o sistema de numeração adotado pelo sistema computacional, pela sua maior facilidade de representação interna no computador, obtida através de dois diferentes níveis de tensão.

Tendo apenas dois algarismos na sua representação, tem, portanto, dois dígitos binários. Por essa razão o elemento mínimo de inserção de informação num computador é equivalente a um dígito binário e esse quantitativo mínimo foi denominado de bit, que advém da contração da primeira letra da palavra binary, em inglês e das duas últimas letras da palavra digit, também em inglês, formando essas duas palavras a expressão inglesa binary digit, que, traduzida para o nosso português e na ordem de nossos adjetivos, dá- nos a expressão dígito binário. E o Bit, contração oriunda dessa expressão, é a unidade universal do sistema de computação, cujo valor é um, porque é o resultado da base dois elevada a zero.

Mas um Bit sozinho não é suficiente para formar o que na computação chamamos de caractere, que é um símbolo numérico, uma letra do alfabeto, um código de controle, um símbolo especial, enfim, quaisquer sinais convencionais empregados na comunicação digital, os quais representam, ou se assemelham aos mesmos sinais gráficos usados na escrita da comunicação convencional para representar letras,  números, pontos, travessões, vírgulas, etc . E como um Bit sozinho não forma um desses caracteres, se convencionou que seriam necessários oito Bits, (2³) para a formação de um caractere e que esse conjunto de oito Bits seria chamado de Byte.

E para melhor se entender os demais valores da potencialidade dos computadores, a partir do Bit, relacionamos no quadro abaixo, todos os múltiplos do Bit, com suas nomenclaturas, símbolos, quantidades de caracteres contidos em cada múltiplo, etc., tendo-se como base o próprio Bit, que é a unidade do sistema, o Byte, que representa um caractere no sistema e o Kilobyte, que embora seja equivalente a 1.024 Bytes, representa a grandeza de milhar do sistema, e é o multiplicador de milhar para quantificar os submúltiplos contidos nos múltiplos e ainda a que potenciações da base dois pertencem tais resultados.

MEDIDAS DE INFORMÁTICA
UNID.	SIMB.	BYTES P/UNID.		POT.	NÚMERO DE CARACTERES
Bit	b	1	Bit	20	1 (Um Bit não forma um caractere )
Byte	B	8	Bits	23	1
Kilobyte	Kb	1.024	Kb	24	1.024
Megabyte	Mb	1.024	Mb	25	1.048.576
Gigabyte	Gb	1.024	Gb	26	1.073.741.824
Terabyte	Tb	1.024	Tb	27	1.099.511.627.776
Petabyte	Pb	1.024	Pb	28	1.125.899.906.842.620
Exabyte	Eb	1.024	Eb	29	1.152.921.504.606.850.000
Zettabyte	Zb	1.024	Zb	210	1.180.591.620.717.410.000.000
Yottabyte	Yb	1.024	Yb	211	1.208.925.819.614.630.000.000.000

Os computadores são idealizados para receber, armazenar e enviar informações em Bits, não se referindo à sua velocidade, mas sim à quantidade de informação que ele leva nas “viagens” entre as memórias RAM, ROM e Secundária, dentro da potencialidade da máquina e de sua capacidade de enviar, on line, essas informações.

Todavia, como dissemos, são necessários oito Bits, que equivale a um Byte para formar um caractere, e essa estimativa foi definida como quantidade máxima de Bits para formar o numeral gráfico 8, que é o caractere que requer o maior número de Bits para sua formação.  Partindo-se da hipótese de que um Bit seja equivalente a um sinal gráfico denominado travessão e considerando-se que quatro desses travessões fiquem em posição horizontal e quatro em posição vertical, em linhas paralelas entre si, conforme o esquema abaixo, é possível, a partir desse formato, se formatar  todos os caracteres que representam gráficos numéricos, alfabéticos, símbolos e demais sinais inseridos no computador, por meio de mídias ou via teclado. Abaixo vemos os travessões comparados, cada um, a 1 Bit, formando todos os gráficos alfa-numéricos que utilizamos em nossos sistemas de numeração e de escrita e podemos verificar que apenas o caractere correspondente ao numeral 8 é capaz de comportar 8 Bits em sua representação:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 A B

C D E F G H I J K L M N

O P Q R S T U W V X Y Z 

Mesmo que todos os caracteres não contenham exatamente os oito Bits para o modelo acima de representação gráfica, ainda permanecem equivalentes a um Byte, porque essa média quantitativa é assegurada para todas as formas de representações e para as representações gráficas de subscritos, sobrescritos, numerais ordinais, etc. E pela importância do caractere no sistema computacional, o Byte torna-se a referencia quantitativa de inserção de caracteres no computador e todos os seus múltiplos tem leitura quantificada em Bytes para equivaler a caracteres, conforme o quadro abaixo:

1 Kilibyte = Mil e vinte e quatro bytes.

1 Megabyte = Hum milhão, quarenta e oito mil e quinhentos e setenta e seis bytes.

1 Gigabyte = Hum bilhão, setenta e tres milhões, setecentos e quarenta e hum mil e oitocentos e vinte e quatro bytes.

1 Terabyte = Hum trilhão, noventa e nove bilhões, quinhentos e onze milhões, seiscentos e vinte e sete mil e setecentos e setenta e seis bytes.

1 Petabyte = Hum quatrilhão, cento e vinte e cinco trilhões, oitocentos e noventa e nove bilhões, novecentos e seis milhões, oitocentos e quarenta e dois mil e seiscentos e vinte bytes.

1 Exabyte = Hum quintilhão, cento e cinquenta e dois quatrilhões, novecentos e vinte e hum trilhões, quinhentos e quatro bilhões, seiscentos e seis milhões e oitocentos e cinqüenta mil bytes.

1 Zettabyte = Hum sextilhão, cento e oitenta quintilhões, quinhentos e noventa e hum quatrilhões, seiscentos e vinte trilhões, setecentos e dezessete bilhões e quatrocentos e dez milhões de bytes.

1 Yottabyte = Hum septilhão, duzentos e oito sextilhões, novecentos e vinte e cinco quintilhões, oitocentos e dezenove quatrilhões, seiscentos e quatorze trilhões e seiscentos e trinta bilhões de bytes.

Um computador eletrônico digital é integrado por uma unidade central de processamento, (CPU), unidades de memória, canais de comunicação e dispositivos de entrada e de saída, composto de circuitos eletrônicos, os quais avançam constantemente em grau de sofisticação tecnológica, para atender os avanços das gerações, principalmente após a segunda guerra mundial, (1945), quando a tecnologia evoluiu de calculadoras valvuladas, leitores de cartões perfurados, máquinas a vapor e elétrica, ao computador digital e esses elementos físicos da composição de um computador são chamados de HARDWARES, que são configurados, ou seja, dimensionados para tornar a máquina capaz de receber e emitir esses dados numa velocidade de processamento compatível com a evolução cibernética do mundo em que vivemos, como também armazenar esses dados em memórias internas ou externas a CPU, mas permanentes e potencialmente capazes de acumular dados em grandes quantidades.

O grande impulso da indústria dos hardwares, foi a criação da internet e a criação de dispositivos portáteis como celulares, mp3, mp4, notebooks, tablet PC, ou simplesmente tablet, (um dispositivo pessoal em formato de prancheta que pode ser usado para acesso à Internet, organização pessoal, visualização de fotos, vídeos, leitura de livros, jornais, revistas e entretenimento), GPS, etc.

A configuração de um computador nada mais é do que o dimensionamento dos equipamentos internos da CPU, tais como, processador, placa mãe, placa de vídeo, fonte, gravador de DVD, HD, (disco rígido), memória RAM, dispositivo de conexão sem fio, (wireless), etc.

Abaixo elencamos grande parte desses equipamentos, mas sem as suas potencialidades como velocidade de processamento, capacidade de armazenamento dentre outras potencialidades, porque elas  variam entre versões e edições, todavia essas são atualizadas e garantidas pelos fabricantes, os quais também não estão sendo elencados para não sugerir preferências em detrimento de outros, pois todos os produtos só circulam no mercado quando suas fabricações são autorizadas pelos setores competentes.

1. O processador (ou CPU):
O processador é o "cérebro" do computador, pois é o responsável pelo funcionamento de todo complexo, comandando, pois, muitos dos elementos básicos do computador, principalmente o sistema operacional instalado, principalmente quanto a velocidade do processador e a quantidade de dados que o sistema operacional permite processar.

Sistema Operacional não é um hardware  e sim, o principal software, (conjunto dos componentes que não fazem parte do equipamento físico propriamente dito e que incluem as instruções e programas, (e os dados a eles associados), empregados durante a utilização do sistema).

O Sistema Operacional é o software que controla o computador e permite a comunicação entre software e hardware. Ele consiste num conjunto de rotinas (pequenos programas) que, além de controlar todo o fluxo de informações dentro do computador ainda auxilia na utilização de linguagens e aplicativos, na manipulação de discos, etc.

Em ciência da computação, palavra (em inglês: word) é a unidade natural de informação usada por cada tipo de computador em particular. É uma sequência de bits de tamanho fixo que é processado em conjunto numa máquina. O número de bits em uma palavra (o tamanho ou comprimento da palavra) é uma característica importante de uma arquitetura de computador. Ela é refletida em vários aspectos de sua estrutura e sua operação.

Em geral, a maioria dos registradores em um computador possuem o mesmo comprimento da palavra. A quantidade de dados transferidos entre os processadores e a memória é também geralmente uma palavra. Em sistemas simples, o dado é transferido através dum barramento, geralmente do tamanho da palavra ou meia palavra. O endereço de memória geralmente deve caber numa palavra.

O valor numérico típico manipulado por um computador é geralmente do tamanho da palavra. Tipos inteiros podem estar disponibilizados em diferentes tamanhos, mas pelo menos um deles, geralmente, é o da palavra. Havendo outras opções, elas geralmente são múltiplas ou frações da palavra. Tamanhos fracionados são usados para utilizar a memória de forma mais eficiente. Entretanto, ao serem carregados no processador, geralmente ocupam o tamanho da palavra. Tipos flutuantes, geralmente, possuem tamanho da palavra ou de múltiplos.

Computadores modernos possuem tamanho de palavra de 16, 32 e 64 bits. Entretanto, vários outros tamanhos já foram usados no passado, incluindo 8, 9, 12, 18, 24, 36, 39, 40, 48 e 60 bits. Alguns dos primeiros computadores eram decimais ao invés de binários, possuindo palavras de tamanho 10 ou 12, e alguns dos primeiros computadores não possuíam tamanho de palavra fixado.

Quando você for adquirir um sistema operacional, verifique sempre esse tamanho para evitar que softwares com versões em Bits superiores ao tamanho de seu sistema operacional, sejam, por você ou empresas, instalados no seu PC e a resolução da funcionalidade não seja plena, ou até nem funcione, porque a diferença sempre é o dobro, por exemplo, um sistema operacional para 32 Bits não processa um programa para 64 Bits, mesmo que o processador seja de grande velocidade. 

2. Memória Cache: É o equipamento que sincroniza a troca de informações entre os periféricos do computador. Por exemplo, se a sua memória RAM é mais rápida do que o HD, o cache ajusta as velocidades de modo que estes dois periféricos consigam trabalhar de modo sincronizado. A memória RAM dos atuais computadores já se apresentam com capacidades superiores a 1.024 megabytes, ou seja, já se apresentam em gigabytes, em quantidades já de 4Gb. 
3. HD - É o equipamento que armazena as informações advindas dos cálculos e inserções salvas durante as operações, como também armazena os  arquivos e programas do computador. Também é chamado de disco rígido ou Winchester e essas informações são mantidas pelo tempo que o usuário desejar. Esses discos, que há pouco tempo atrás tinham sua capacidade de armazenamento em megabyte, já se apresentam com  essa capacidade em gigabyte, com valores acima de 600 bytes, já se aproximanto a um terabyte.

 5. Placa mãe - Como o próprio nome sugere, é a principal placa no computador onde todos os dispositivos são conectados. Ela pode possuir dispositivos onboard, como modem, placa de vídeo, placa de som, etc. Caso não, essa placa seria offboard e esses outros equipamentos são adquiridos individualmente e acoplados a placa mãe, pois são indispensáveis ao seu funcionamento.

6. Onboard – Como supra dissemos é a denominação dada às placas mãe que trazem "dentro" de seu contexto equipamento que não podem ser retirados ou desmembrados da própria placa como as placas de vídeo, de rede, de som, modem e etc.

7. Offboard - Oposto de Onboard, são as placas que não estão no bloco da placa mãe e devem ser adquiridas e encaixadas na mesma nos slot adequados para tanto.

8. Slot PCI - Slot de 32 bits, são os pontos pelos quais podem ser encaixadas nas placas mães, as placas de vídeo, som, rede, modem e etc.

9. Slot AGP - Slot de 64 bits onde podem ser encaixadas na placa mãe, as placas de vídeo mais rápidas.

10. Slot ISA – Praticamente o slot ISA não é mais usado, pois são de 16 bits e aplicados nos antigos micros de 486 de velocidade, portanto velocidade baixíssima para os dias atuais, da mesma forma que também é obsoleto o slot PCI, embora não possuam o mesmo desempenho.

11. Placa de vídeo - Responsável por gerar a imagem visualizada no monitor

12. Placa de Som - Responsável pelo som que é escutado no computador.

13. Modem - Utilizado para se conectar à Internet, localizando o provedor a que o PC está configurado e a ele se conectando automaticamente no momento em que o PC é ligado.

14. Gabinete - É a "caixa" do computador onde ficam guardadas a placa mãe, a fonte, o HD, os drives, etc.

15. Fonte - Responsável pelo abastecimento de energia de todo o computador, regulando a voltagem de alimentação energética que o PC está programado para receber e se essa voltagem for inferior a 220V, (muito comum nos estados do nordeste brasileiro), será necessária a utilização de um equipamento denominado estabilizador, que é programado para estabilizar a energia na voltagem desejada e evitar que “surtos” energéticos comprometam a funcionalidade do PC quanto a carga ideal de energia que ele possa receber.

16. Led - São as "luzinhas" que ficam acesas enquanto o computador está ligado e quando o algo está sendo lido ou gravado no HD.

17. Drive - Local onde podem ser lidos arquivos, pode ser CD, DVD e disquete, (hoje obsoletos mas ainda vigentes em alguns equipamentos).

18. Driver - São os "programas" que fazem com que um periférico (placa de vídeo, placa de som, impressora ...) funcione corretamente no sistema operacional instalado, o Windows, conforme suas versões ou sistema operacional.

19. Pen-Drives - São "aplicativos portáteis" acoplados a CPU, através de entradas USB e tem a finalidade de armazenar dados, assim com um winchester ou disco frígido.

20. HD Externo – Também são "aplicatvos portáteis" acoplados a CPU, através de entradas USB e, semelhantemente aos Pen-Drives, funcionam como um HD externo, porém com uma capacidade de armazenamento de dados bem superior aos pen-drives.

21. Adaptador Wireless – É um conector de internet sem fio e funciona internamente na CPU ou externamente, através de um conector USB, que se liga, sem fio,atravém de um roteador wireless.

22. Roteador Wireless – É um equipamento que acoplado a um ponto fixo de internet a cabo, transmite, sem fio, sinal de internet a outros PC’s localizados no mesmo ambiente com torres, (CPU’s), fixas ou móveis, aptas a receberem o sinal através de chaves previamente estabelecidas.

Agora você já pode configurar o seu próprio computador, em se tratando de CPU de torre fixa, bastando se dirigir a uma loja de informática tendo em mãos a relação das potencialidades dos hardwares que atenderão suas necessidades de trabalho e o vendedor lhe apresentará as gerações mais avançadas em termos de potencialidades dos hardwares internos e quanto os periféricos como, monitor, teclado, mouse, estabilizador, som, etc., você adquira aqueles que apresentem mais opções de funcionalidades, pois são os mais avançados, comparando-se com os de menos funcionalidades.

Boa sorte.