sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

BRASIL - REINO UNIDO A PORTUGAL E ALGARVES

Nas histórias que lemos sobre os primórdios do Brasil, vemos que nossos historiadores, embora todos muito capacitados, nos deixam lacunas de tempo, que muitas vezes, sentimos dificuldade de colocar os acontecimentos numa ordem cronológica, para que essa nossa superposição no tempo e no espaço, nos facilite o entendimento, passo a passo de cada acontecimento.
Neste relato, pesquisamos, no que há disponibilizado na internet,  sobre os fatos do episódio em que o Brasil se tornou Reino Unido a Portugal e Algarves, os sequenciamos, por datas de seus acontecimentos, para melhor entendermos esse fato histórico que foi a mola propulsora da, posterior, independência de nosso Brasil.

Do ano de 1815, até 1822, o Brasil passou a ter o título de Reino Unido a Portugal e Algarves, (Algarves é uma região, sub-região e província tradicional de Portugal e o terceiro destino turístico mais rico da Europa). Essa mudança deu-se por ordem do então Príncipe-regente de Portugal e AlgarvesDom João Maria de Bragança, para que o mesmo pudesse, após a morte de sua mãe, Dona Maria I, rainha de Portugal e Algarves, vir a ser rei dos dois países, já que ele era Príncipe Regente do Brasil e de Portugal, mas,  após a morte de sua mãe, ele seria rei de Portugal e Algarves, não servindo seu título de monarca também para o Brasil, por não existir uma união oficial entre os dois países, e sim, uma subordinação do Brasil a Portugal, por ser Colônia do mesmo. Assim, em 16 de dezembro de 1815, o Brasil recebe, oficialmente, o título de Reino Unido a Portugal e Algarves, (essa carta de lei foi publicada na Gazeta do Rio de Janeiro em 10 de janeiro de 1816, oficializando o ato),   e Dona Maria I, (Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana de Bragança), passa a ser a Rainha do Reino Unido a Portugal e Algarves, de 16 de dezembro de 1815 a 20 de março de 1816, data de sua morte e data em que Dom João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael de Bragança, seu herdeiro, assume, (embora não seja logo consagrado), o reinado do Reino Unido a Portugal e Algarves, como Dom João VI, ou seja, passa a ser, oficial e simultaneamente, rei do Brasil e rei de Portugal

Dona Maria Francisca Isabel Josefa Antônia Gertrudes Rita Joana de Bragança, foi, em 16 de dezembro de 1815, o primeiro monarca a assumir o trono do Reino Unido a Portugal e Algarves. Nascida em Lisboa, em 17 de dezembro de 1834, Dona Maria I, (assim como já era intitulada),  foi monarca do Reino Unido por apenas três meses, por ter falecido em 20 de março de 1816, aos 82 anos, no Rio de Janeiro, emblemando a estatística de ser o único monarca português a falecer com mais de 80 anos.

Pela ordem das sucessões do reinado de Portugal e Algarves, D. João emplaca o sexto rei de sobrenome "João", porém, o primeiro para o Reino Unido a Portugal e Algarves. No entanto, como sua mãe foi consagrada rainha do Reino Unido a Portugal e Algarves, com título de D. Maria I, o mesmo título que já ostentava quando rainha do reinado anterior, o seu filho, primeiro na linha de sucessão,  também  herdou a continuação dessa ordem, e Dom João passou a governar, como rei, por aclamação, com o título de Dom João VI, a partir do dia 20 de março de 1816, sendo consagrado somente em 6 de fevereiro de 1818, com grandes festividades, porque em 1816 muitos problemas no Reino Unido impossibilitavam tais festividades.

Como os demais reinados, o Reino Unido a Portugal e Algarves, era muito tumultuado, ora pelos conflitos da própria corte portuguesa, ora pelos conflitos europeus, ora pelos problemas brasileiros, ora pelos problemas  do próprio rei, tanto por manter um casamento de aparência com Carlota Joaquina, sua mulher de direito, mas, na realidade, sua ferrenha inimiga, que só permanecia ao seu lado para tomar-lhe a Coroa, como também, pela sua pública e notória incompetência,  indeterminação e  alta  insegurança no trato dos problemas de sua gestão, pelo motivo de não ter sido treinado para suceder  a Coroa, uma vez que não era o primeiro filho na linha de sucessão, e sim, o seu irmão, o príncipe D. José Francisco Xavier de Paula Domingos António Agostinho Anastácio de Bragança, nascido em 21 de agosto de 1761, (casou, em 21 de Fevereiro de 1777, aos 15 anos,  com sua tia materna mais nova, a Infanta Maria Francisca Benedita, (1746-1829), quinze anos mais velha que ele. Uma mulher atraente, mas não houve descendência deste casamento, apenas dois abortos espontâneos), e falecido em 11 de setembro de 1788, aos 27 anos, vítima de varíola, dois anos depois que Dona Maria I, em 1786, ascendeu ao trono Lusitano, tonando-se Dom João, (também casado, mas ainda sem herdeiros), o primeiro na linha sucessória.

Quatro anos depois de assumir a Coroa, Dona Maria I, perturbada pelas perdas próximas do filho e do marido, vinha apresentando sinais de desequilíbrio mental, e, em 10 de fevereiro de 1792, um documento assinado por dezessete médicos, declara Dona Maria I, de apenas 58 anos, incapaz de permanecer às rédeas do poder. Todavia, Dom João rejeita a ideia de substituí-la como Príncipe Regente, o que oportunizou a ingerência de influentes da corte nas decisões de governo e até mesmo surgia rumores, (provavelmente articulados pela sua própria esposa), de que D. João também seria incapaz de reinar, por apresentar os mesmos sintomas da insanidade mental da mãe. Mas, sete anos depois de Dona Maria I ter sido julgada incapaz, o príncipe Dom João, (provavelmente alertado do interesse de sua esposa em assumir o reino), resolveu, em 1799, assumir a Coroa como Príncipe Regente, embora, no trono, se revelasse tímido, distante, sem saber se fazer impor, muito despreparado e sem habilidade em  lidar com os assuntos estratégicos do reino, principalmente no trato com as nações mais poderosas, como Espanha, França e Inglaterra.

Apesar do temperamento forte e das péssimas qualidades de caráter de Carlota Joaquina, o príncipe Dom João formou com ela uma prole de nove filhos, sendo:  Dona Maria Teresa, em 1793; Francisco Antônio,1795, (o 1º na linha sucessória, mas faleceu aos seis anos, e o primeiro da linha de sucessão passou para Pedro de Alcântara, ); Maria Isabel de Bragança, 1797; Pedro de Alcântara, 1798, (que viria a ser Dom Pedro I do Brasil e, posteriormente, Dom Pedro IV de Portugal); Maria Francisca de Assis Bragança, 1800; Isabel Maria de Bragança, 1801; Miguel, 1802, (que viria a ser Dom Miguel I de Portugal); Maria da Assunção de Bragança, 1805 e Ana de Jesus Maria de Bragança, 1806.

Após o nascimento de Ana de Jesus, o casal Dom João e Carlota Joaquina se separam, após mais uma trama de Carlota Joaquina, em 1805, no sentido da formação de um partido que visava a derrubada do Príncipe da Regência. Essa trama foi descoberta pelo Conde de Vila Verde, que queria processá-la e prende-la, só não o fazendo por intervenção do próprio Dom João, que preferiu se separar dela, de fato, e ir morar no Palácio de Mafra,  (uma obra de enormes dimensões, que consegue num só edifício de grande escala, reunir uma igreja, um convento e um palácio), enquanto Carlota Joaquina permaneceu no Palácio de Queluz, (residência oficial do Príncipe Regente da Coroa Portuguesa).

Sete anos após a permanência de Dom João como Príncipe Regente de Portugal, Napoleão Bonaparte, Imperador da França, com o objetivo de quebrar a resistência da Inglaterra, tentou sufocá-la, economicamente, proibindo os países europeus de comercializarem com os ingleses, ao decretar, em 1806, o Bloqueio Continental, exigindo que Portugal não só rompesse, economicamente, com a Inglaterra, fechando seus portos,  como também rompesse, politicamente, expulsando o embaixador inglês. Mas a Inglaterra tinha fortes laços comerciais com Portugal, por isso, os ingleses pressionaram os portugueses a assinarem uma convenção secreta assegurando ajuda da Inglaterra a Portugal na transferência da sede da monarquia lusitana para o Brasil, assim, o câmbio comercial não seria interrompido. Em contrapartida, os portugueses deveriam tomar as seguintes medidas em benefício da Inglaterra: a entrega da esquadra portuguesa; a entrega da Ilha da Madeira; a concessão de um porto livre em território colonial brasileiro; e a assinatura de inúmeros tratados de comércio exclusivo com os ingleses.

Em 1807, a França e Espanha assinaram o tratado de Fontainebleau, que formalizava a decisão de ambas as nações de invadirem Portugal e dividirem entre si suas colônias.

Diante desse acontecimento, a Coroa portuguesa viu sua transferência para o Brasil como a única salvação da dinastia de Bragança, decidindo, assim, aceitar o acordo proposto pela Inglaterra e rumar para o Brasil.


A partida da Corte portuguesa deu-se no momento em que tropas francesas, comandadas pelo general Jean-Andoche Junot  iniciaram a invasão do reino, mas chegou às portas da capital somente em 30 de novembro de 1807.

Os súditos portugueses presenciaram, estupefatos,  a fuga em massa dos nobres do reino, porque de nada sabiam a respeito dessa transferência, tendo sido pegos, totalmente de surpresa, na manhã de 29 de novembro de 1807, quando as embarcações já se encontravam embarcando  a família real, todos os ministros, os integrantes dos tribunais superiores de Justiça, os deputados e senadores, alguns dos maiores líderes empresariais e a nobreza portuguesa, partindo do estuário do Tejo, (hoje, Porto de Lisboa), num total de mais de quinze mil pessoas, protegidas por uma esquadra inglesa.  A fuga teve de ser realizada às pressas, debaixo de chuvas que deixaram as ruas em lamaçal,  causando enorme tumulto em Lisboa, ante uma população atônita e revoltada que não podia acreditar que seu príncipe a abandonava. Na confusão foram esquecidas no cais inúmeras outras malas e pertences, como caixotes com toda a prataria das igrejas, (que foi confiscada e fundida pelos franceses), e um precioso acervo de sessenta mil volumes da Biblioteca Real, (que foi salvo e, mais tarde, enviado ao Brasil).

No relato de José Acúrsio das Neves, a partida causou profunda comoção no príncipe regente: "Queria falar e não podia; queria mover-se e, convulso, não acertava a dar um passo; caminhava sobre um abismo, e apresentava-se à sua imaginação um futuro tenebroso e tão incerto como o oceano a que ia entregar-se. Pátria, capital, reino, vassalos, tudo ia abandonar repentinamente, com poucas esperanças de voltar a vê-los, e tudo eram espinhos que lhe atravessavam o coração".

Para explicar-se ao povo, D. João mandara afixar cartazes pelas ruas afirmando que a partida fora inevitável, a despeito de todos os esforços feitos para assegurar a integridade e a paz do reino; recomendando calma a todos, ordenou que não resistissem aos invasores para que não se derramasse sangue em vão.

Os portugueses desembarcaram em Salvador em meio a muita comemoração em 23 de janeiro de 1808. Passaram o primeiro mês de sua estadia no país descansando, aproveitando as festas e tomando algumas decisões que já começariam a transformar o Brasil em definitivo. A primeira delas foi lançada logo cinco dias após a chegada da corte, quando D. João redigiu a carta regia de abertura dos portos ao comércio de todas as nações amigas. Esse ato foi um verdadeiro presente para os aliados que auxiliaram na fuga para a colônia, já que, desse modo era possível driblar o Bloqueio Continental sem maiores problemas. 

Em 7 de Março do mesmo ano eles enfim chegaram a cidade do Rio de Janeiro, capital do Rio de Janeiro, que seria nomeada a sede oficial da Coroa Portuguesa no Brasil.


Quando a corte de Dom João se instalou no Rio de Janeiro, muitos moradores foram despejados de suas casas, por ordem do rei, para liberá-las para os funcionários da corte.

Esse fato que gerou revolta na população da capital brasileira neste primeiro momento e escarnio ao indicativo "PR", (príncipe regente), fixado no imóvel escolhido, que passou a ser chamado de "ponha-se na rua"  ou "Propriedade Roubada".
De simples cidade colonial, o Rio passou à sede da monarquia lusitana.  O Paço Imperial tornou-se a residência oficial dos nobres. Neste período que a Corte Portuguesa ficou no Brasil, foram criadas diversas instituições culturais e educacionais, como a Biblioteca Nacional, o Jardim Botânico, o Real Gabinete Português de Leitura, o Teatro São João, (atual Teatro João Caetano), a Imprensa Nacional e o Museu Nacional. Mas, dessas obras, as que foram realizadas antes de 20 de março de 1816, foram executadas pelo Príncipe Regente de Portugal e Algarves no Brasil Colônia Portuguesa. E as que foram realizadas após essa data, e até 26 de abril de 1821, foram executadas pelo rei Dom João VI, no Reino Unido a Portugal e Algarves.


Ao mesmo tempo, a situação em Portugal não estava nada tranquila; acéfalo e devastado pela Guerra Peninsular, que causou fome em massa e um enorme êxodo populacional, se tornando, na prática, com o afastamento definitivo da ameaça francesa, um protetorado britânico, comandado pelo marechal William Beresford, que governou com mão de ferro.

Desde a consagração de D. João VI ao   trono do Reino Unido a Portugal e Algarves, em 6 de fevereiro em 1818, (embora ele já tivesse a sua frente desde 20 de março de 1816), os portugueses faziam pressão para o seu retorno, através de rebeliões.

A 30 de janeiro de 1821 as Cortes se reuniram em Lisboa e decretaram a formação de um Conselho de Regência para exercer o poder em nome de D. João VI. Libertaram muitos presos políticos e exigiram o regresso imediato do rei. Em 20 de abril de 1821, D. João VI convocou, no Rio de Janeiro, uma reunião para escolher deputados à Constituinte, mas no dia seguinte, houve protestos em praça pública que acabaram reprimidos com violência. No Brasil a opinião geral era de que a volta do rei poderia significar a retirada do país da autonomia conquistada, voltando a ser uma colônia. Pressionado, D. João VI tentou encontrar uma saída contemporizadora enviando para Lisboa seu filho, o príncipe herdeiro D. Pedro de Alcântara, para outorgar uma Constituição e estabelecer as bases de um novo governo. O príncipe, contudo, já envolvido com ideias libertadoras, se recusou a ir. A crise havia ido longe demais e não havia como voltar atrás. Só restou ao rei nomear D. Pedro de Alcântara, (na época, detentor do título de Príncipe Real do Reino Unido do Brasil a Portugal e Algarves), regente em seu nome,  e partiu, juntamente com toda família real, (exceto o Príncipe Real, D. Pedro de Alcântara), para Lisboa, em 26 de abril de 1821, após uma permanência de treze anos no Brasil.


No dia 7 de setembro de 1822, D. Pedro de Alcântara proclamou a independência do Brasil a Portugal e, nesse momento, o Reino Unido do Brasil a Portugal e Algarves foi extinto, ficando em seu lugar o Império do Brasil, (denominado também pela historiografia com, Brasil Império, Brasil Imperial ou Brasil Monárquico), intitulado pelo Príncipe Real Dom Pedro de Alcântara, que também se auto intitulou Dom Pedro I, Imperador do Brasil.

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

CONVIVER SEM VESÍCULA BILIAR

Eu sou leigo na área de saúde, assim sendo, os termos e informações aqui elencados, quando meus, não são de cunho muito cientifico, e quando mais encorpados em tecnologia, foram compilados de artigos públicos disponibilizados na internet. E eu faço essa publicação, tanto com a finalidade de me familiarizar com a nova situação na qual,
circunstancialmente, estou, como também, conscientizar a outros leigos  que nessa situação se encontram, ou que dela necessitarão, lembrando sempre que é uma realidade necessária.

O fígado produz bile para processar as gorduras dos alimentos consumidos. A bile, excretada pelo fígado, segue pelos ductos biliares e passa à vesícula biliar. Um órgão pequeno, em forma de pera, com aspecto de saco. A vesícula biliar é acoplada à parte inferior do fígado e está localizada no lado direito do abdômen. A própria bile é composta por sais biliares, colesterol e produtos residuais. Quando estas substâncias, por alguma razão do organismo, forem desequilibradas, aparecem os cálculos biliares. A falta de esvaziamento da vesícula biliar e a cristalização do extra colesterol na bílis, resulta em formação de cálculos biliares. Estes cálculos causam problemas, principalmente após uma refeição gordurosa, fazendo a pessoa sentir-se doente e febril. Os cálculos também causam dor lancinante no lado superior direito do abdômen.

Este problema de cálculos biliares afeta cerca de 15% da população com 50 anos e acima desta idade. Além disso, um grande número de pessoas sofre também de outros problemas de vesícula. A maioria das pessoas que  quer se livrar da dor insuportável, não têm outra saída, até o momento, senão a de extraí-la cirurgicamente. No entanto, mesmo que a vesícula biliar não seja um órgão vital, e que o corpo possa funcionar bastante  bem na sua ausência, os problemas não serão, em alguns casos, de todo resolvidos com a sua remoção.
  
Bem sabemos que a cirurgia de retirada da vesícula biliar ou colecistectomia, é uma cirurgia segura. Todavia, há efeitos colaterais que possam surgir após a cirurgia  e desaparecerem em poucos dias, enquanto outros permanecem por mais tempo e outros ainda se tornam crônicos. Vejamos alguns:

Efeitos colaterais, temporários, logo após a retirada da vesícula biliar:

Dor
Durante os primeiros dias após a cirurgia, os pacientes terão que enfrentar quantidades significativas de desconforto e dor. Isto é porque os órgãos foram deslocados internamente durante a cirurgia para remover a vesícula biliar. Além disso, durante a cirurgia, o cirurgião insere gás de dióxido de carbono para dentro da cavidade abdominal, de modo que ele possa ver os órgãos melhor. Certa quantidade deste gás permanece no corpo, causando desconforto e inchaço. Este gás é responsável também pela dor sentida no ombro direito e no lado direito do abdômen. No entanto, a referida dor desaparece dentro de uma ou duas semanas.
Diarréia
O paciente vai experimentar evacuações frequentes após a cirurgia. Geralmente, os pacientes são aconselhados a consumir uma dieta com baixo teor de gordura, por cerca de duas a três semanas após a cirurgia. No entanto, mesmo assim, por vezes, o corpo não é capaz de digerir os alimentos de modo adequado, o que resulta em diarreia. No entanto, o problema geralmente desaparece  com o tempo.
Dificuldade em respirar
A respiração torna-se também dolorosa. Ptanto, é importante praticar a respiração profunda após a cirurgia, para evitar as complicações pulmonares. Uma sensação geral de fraqueza também, frequentemente, é associada.
Lesão do ducto biliar
Um efeito secundário grave que afeta um, em cada cinco pacientes, é o  problema do ducto biliar. Este desconforto será evidente pelo aparecimento de icterícia, febre e exames anormais do sangue após a cirurgia. Para corrigir esta situação, uma nova cirurgia pode ser necessária.
OUTROS Efeitos colaterais temporários:
O paciente pode também sofrer de sintomas como: inchaço, azia, náuseas, gases, coceira na pele, etc, no entanto, esses sintomas, na maioria das vezes, são temporários, desaparecendo em poucas semanas e sem tratamento. A maioria das pessoas não enfrentam problemas de digestão.

Efeitos colaterais mais demorados, ou permanentes,  após a retirada da vesícula biliar:

Embora quase 60% das pessoas não enfrentam quaisquer sintomas graves após a cirurgia, algumas não têm a mesma sorte. Enfrentam vários sintomas de longo prazo, como:

Síndrome do cólon irritável
Mesmo após a remoção da vesícula biliar, o fígado continua a excretar a bile para digerir as gorduras. No entanto, devido à ausência da vesícula biliar, órgão armazenador da bile liberada pelo fígado, essa bile é gotejada diretamente no duodeno, início do intestino delgado, onde se processa a conclusão da digestão, mesmo que  a pessoa não esteja em processo de digestão, por não haver se alimentado, essa bile continuará a fluir para o cólon, podendo irrita-lo. Podendo essa irritação, ao longo prazo, causar câncer de cólon.
Diarréia crônica
Alguns organismos não sãos capazes de digerir até mesmo as mínimas quantidades de gorduras. Isto significa que se a tal pessoa tiver a refeição com quantidades mínimas de gorduras, esta comida será jogada para fora em 5-6 minutos após a refeição. Além disso, já que a bile excretada pelo fígado não tem um lugar para ficar recolhida nele, esta é despejada para o intestino (síndrome de dumping), o que também resulta em diarréia. A pessoa fica com diarréia crônica e é restrita em comer as refeições saudáveis. Esta diarréia crônica pode durar meses ou mesmo anos.
Formação de cálculos biliares
O fígado produz a quantidade da bile menor após a remoção da vesícula biliar. Esta bile tem a consistência mais  grossa e o seu movimento é mais lento, o que leva a dor e a formação de cálculos biliares. Algumas pessoas desenvolvem cálculos biliares após a remoção da vesícula biliar. Estes são capazes de causar muita dor e desconforto.

TRATAMENTOS ALTERNATIVOS EM ESTUDOS

Nos EUA e em  vários outros países do mundo, métodos alternativos naturais para o tratamento de colecistectomia , estão avançando em pesquisas e muitos desses medicamentos vem ganhando popularidade por já fazerem parte de prescrições por médicos homeopáticos. No entanto, o tratamento mais eficaz para essa patologia da vesícula biliar ainda é a cirurgia de remoção da mesma, independente dos efeitos colaterais aqui elencados.

É importante, sem dúvida, que os estudos avancem, já que os pesquisadores afirmam que 85% dos pacientes podem evitar a cirurgia de retirada da vesícula biliar, optando por esses remédios naturais, quando forem comercializados.


Acreditamos que essas opções alternativas ainda virão a se concretizar, para que  
remover o órgão não seja a única opção de tratamento, uma vez que Deus o colocou no corpo para um funcionamento pleno, e não para ser extraído, descartado, como se necessário não fosse, mediante o primeiro obstáculo em seu funcionamento.

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

DEUS “É AQUELE QUE É”

Quando, em meus tempos de professor, e em sala de aula, um aluno me perguntou, (talvez para fugir um pouco do tema da disciplina que ora eu ministrava, que, com certeza, não era religião): porque a Bíblia se refere a JESUS como sendo um verbo e diz que: “o verbo se fez carne e habitou entre nós”.
Eu, que embora não pratique nenhuma religião, mas sou Cristão e bíblico, e também, querendo fugir do tema de minha disciplina, que  estava se tornando, por essência de sua própria natureza, (Economia Rural),  enfadonha, peguei o viés do aluno, e nessa direção obliqua, enveredei, ao responder,  por uma análise eminentemente pessoal, sem nenhum aprofundamento teológico, e, muito menos religioso, e afirmei para o aluno, em resposta  à sua pergunta extemporânea, que, realmente, o evangelista João inicia o primeiro capítulo de seu Evangelho, no Novo Testamento da Bíblia, se referindo a JESUS, antes de vir habitar entre nós, como EXISTENTE em DEUS, por SER, também, DEUS:  “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João 1:1). Isso porque, o Próprio Deus diz, sobre Ele Mesmo, em Êxodo,  Terceiro Livro do Antigo Testamento da Bíblia, em resposta a Moisés, quando este Lhe pergunta: “”Quando eu for aos israelitas e disser: O Deus de vossos pais me enviou até vós; e me perguntarem: Qual é o seu Nome?, Que direi?. Disse Deus a Moisés: Eu sou aquele que é. Disse mais: EU SOU me enviou até vós”. (Ex 3, 13-14).
Então JESUS, que está em unidade com DEUS, também é desse verbo SER, e está conjugado na mesma pessoa, do mesmo modo e do mesmo tempo:  presente do indicativo. Também, com Eles, na mesma pessoa, do mesmo modo e do mesmo tempo, está o DIVINO ESPÍRITO SANTO, formando, assim, três pessoas em uma só, chamada de SANTÍSSIMA TRINDADE. Com funções e ações iguais, mas, diferenciadas, e, absolutamente, niveladas, no PODER e na GLÓRIA, eternas.
Não sei se todos os alunos compreenderam. Não sei se o aluno que fez a indagação, compreendeu. Mas sei que um grande silencio pairou em toda sala. Ninguém redarguiu. Ninguém refutou. Todos saíram em silencio.

Até hoje eu não sei qual a minha avaliação como pregador, mas sei que Deus “É Aquele que É”.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

NÃO SE PREOCUPE MARIANA, ELES QUEREM, MAS NÃO IRÃO DESTRUIR O MUNDO AGORA

O Rei, Roberto Carlos, cantor e compositor brasileiro,  manda, para o mundo, mensagens, em letras grandes, apelando para a urgente necessidade de preservação das floras, terrestres e aquáticas, habitats  das faunas, terrestres e aquáticas, do mundo inteiro , para que esses habitantes “...que não semeiam, nem ceifam, nem ajuntam em celeiros,” possam viver nessas matas terrestres e aquáticas, preservando, viva, a obra do Criador.
Em parte, tem razão o nosso Rei, porque os nossos netos estão, realmente, muito preocupados com o Sistema Ecológico. Mas, suas preocupações vão um pouco mais além do que simples perguntas. Surpreendem-nos com questionamentos, deveras procedentes. Questionamentos que colocam  muitos gestores de muitas localidades do mundo em “paredões”, para responderem se estão criando e aplicando medidas que preservam nosso Sistema Ecológico, ou estão fazendo o contrário: criando medidas que incentivam o colapso total do Sistema.
Recentemente fomos surpreendidos com medidas governamentais brasileiras, em decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU), que o presidente Michel Temer, extinguiu a Reserva Nacional do Cobre e seus associados (RENCA), nome pelo qual ficou conhecida uma área de 47 mil metros quadrados na região da Amazônia, mais especificamente nos estados do Pará e Amapá. É a confirmação de uma iniciativa adotada em março deste ano, (2017), quando o Ministério de Minas e Energia publicou uma portaria em que anunciava a intenção de extinguir a reserva e regularizava a situação de títulos minerários na região. Apesar do nome, a RENCA tem como principal riqueza mineral o ouro. No texto de então, assinado pelo ministro Fernando Coelho Filho,  indicava que a revogação do decreto de 1984 que regularizava a área como reserva “viabilizará o acesso ao potencial mineral existente na região e estimulará o desenvolvimento econômico dos estados envolvidos” e partia da ” importância de se criar mecanismos para viabilizar a atração de novos investimentos para o setor mineral”.
Minha neta, de apenas quatro aninhos, mas muito ligada na realidade das coisas, (e após ter regressado de um passeio no “Vale dos Dinossauros”, no município de Sousa-PB., um dos mais importantes sítios paleontológicos do mundo, com mais de 50 tipos de pegadas de animais pré-históricos, espalhadas por toda bacia sedimentar do Rio do Peixe em uma extensão de 700 Km²,  onde os achados mais importantes estão nessa Bacia do Rio do Peixe, a 420 km de João Pessoa e nesse horto encontram-se rastros e trilhas fossilizadas de mais de 80 espécies em cerca de 20 níveis estratigráficos de 120 milhões de anos), ouvindo-nos comentar as medidas do Temer, olha para mim e pergunta: vovô, foram medidas, como esta, que fizeram com que os dinossauros do mundo fossem extintos?

Ficamos todos na sala, pasmos, mas nada respondemos, porque nada poderíamos responder que atenuasse ou agravasse essa caótica situação. 

domingo, 7 de maio de 2017

JESUS: UMA HISTÓRIA DE AMOR

Numa época em que amar era o sentimento mais difícil de se manifestar e menos nobre que alguém poderia ter, porque os “grandes” estavam envolvidos em humilhar, escravizar, espancar e matar, e os “pequenos” estavam acostumados a humilharem-se diante dos “senhores” que os escravizavam, espancavam e matavam, surge um homem de apenas trinta anos, muito jovem, em relação aos profetas sesquicentenários das pregações uni - deístas, que vieram, a quase mil anos antes, de Sua chegada e falaram que o Filho do Próprio Criador do Universo, viria à Terra, nascendo nas nossas condições humanas, para nos mostrar que somos iguais a Deus e uns aos outros, quanto a imagem, e é possível sermos, também, semelhantes a Deus, se O amarmos acima de tudo e amarmos ao nosso próximo como amamos a nós mesmos, vivendo sem nos humilhar a ninguém, mas sem arrogância; servindo a todos, mas sem nos escravizar a ninguém; não temermos a ninguém, mas, também, não batermos em ninguém, antes, darmos o lado direito da face, quando no lado esquerdo nos baterem  e, também,  não temermos àqueles que podem matar o corpo, mas não podem matar a alma. E sim, temermos Àquele que pode matar o corpo e a alma.
E foi assim, com a autoridade da construção, porque só o amor constrói, que Jesus nos chegou. Escolheu os Seus discípulos, futuros pregadores de Suas palavras, e se encaminhou às ruas, veredas, vilas, povoados e cidades, pregando o amor e chamando de Verdade Suas pregações, que estabeleciam caminhos a seguirmos e condutas a cumprirmos, os quais, já remontam mais de dois mil anos de postulados, e continuam intactos em seus conceitos, porque a Verdade é imorredoura.
A sua vinda agradou a muitos, mas, também, inquietou a muitos, principalmente os que viviam nos palácios e nas mansões, vestindo as mais ricas indumentárias, comendo os melhores pratos, irrigados pelos melhores vinhos, mas aplaudidos apenas por umas  cinco dúzias de humilhados e torturados súditos, que eram obrigados a assim faze-lo para não sofrerem os mais horrendos espancamentos, enquanto Jesus caminhava pelas ruas, vestindo Sua única túnica, já bastante rota pelo uso, calçando Suas únicas sandálias de correias amarráveis, ao estilo judeu, comendo peixe assado e pregando a Verdade aos que O seguiam, O ouviam e O aplaudiam,  que eram, nada menos,  que cinco mil pessoas. Um contingente oitenta vezes maior do que o contingente dos festins palacianos, que aplaudiam seus reis obesos,  mal humorados e embriagados.

Jesus sabia que pregar a Verdade Lhe custaria o preço de sofrimento de dor e morte, mas também sabia que Ele suportaria a dor, com coragem, enquanto homem, e venceria a morte, enquanto Filho de Deus e voltaria ao Pai que O enviou, mas, deixando aqui a Sua história de amor: Então, disse Jesus aos judeus que haviam crido nele: “Se permanecerdes na minha Palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos. E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João, 31,32).

segunda-feira, 1 de maio de 2017

BRASIL RETROAGE À ESCRAVIDÃO

Os direitos trabalhistas que hoje vigoram no Brasil, (e não sabemos por quanto tempo ainda irão vigorar), também são vigorados em muitos países do mundo e são  oriundos de conquistas adquiridas em diversas manifestações ocorridas em muitos países capitalistas do ocidente e remontam desde o século dezenove, iniciando com uma manifestação trabalhista que se verificou em Chicago, Estados Unidos no dia 3 três de maio de 1886, tendo como finalidade reivindicar a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias e teve a participação de milhares de pessoas.  Mas, infelizmente, esse movimento sofreu forte represália policial, culminando com a morte de três manifestantes.
No dia seguinte, 4 de maio, uma nova manifestação foi organizada naquela localidade, em protesto pelos acontecimentos do dia anterior, tendo terminado com o lançamento de uma bomba, por desconhecidos, contra os policiais que tentavam dispersar os manifestantes. A polícia, então, abriu fogo sobre a multidão. A explosão do artefato e o tiroteio que se seguiu, resultaram na morte de sete policiais e pelo menos quatro civis, além de várias pessoas feridas. Na sequência, cinco sindicalistas foram condenados à morte e três condenados à prisão perpétua. Estes acontecimentos passaram a ser conhecidos como a Revolta de Haymarket ou o Massacre de Haymarket,  e é considerada uma das origens das comemorações internacionais do "1º de Maio",  dia do trabalhador.
No Brasil, desde1895, o dia 1º de maio é, oficiosamente,  comemorando como o dia do trabalhador, porém, sem significativas manifestações. Somente com a chegada dos imigrantes europeus, as ideias de luta pelos direitos dos trabalhadores vieram junto. Em 1917 greves trabalhistas foram iniciadas em São Paulo, em duas fábricas têxteis, obtendo a adesão dos servidores públicos e, rapidamente, se espalhou por toda a cidade e por outros estados do  país, como o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul.
Muitos direitos foram reivindicados pelo operariado e algumas reivindicações foram, ainda que tênues, paulatinamente atendidas, principalmente após 1925, quando o presidente Artur Bernardes oficializou 1º de maio como o dia do trabalhador e feriado nacional.
Tentativas de consolidação de leis trabalhistas remontam desde 1806, quando, na França, na era napoleônica, é lançado um postulado sobre a  resolução de problemas relacionados ao trabalho, denominado  Conselhos de Homens Prudentes. Porém, os anos que simbolizam os passos mais estruturais para futuras normatizações de leis trabalhistas em todo o mundo começam a partir de 1917, quando normas legais de proteção ao trabalhador começaram a se estabelecer com a Constituição mexicana, que dedicou 30 artigos aos direitos sociais e do trabalhador. O Tratado de Versalhes, em 1919, do qual se originou a Organização Internacional do Trabalho (OIT), que não admite que o trabalho seja tratado como mercadoria, assegura a jornada de 8 horas diárias de trabalho, isonomia salário de categorias, repouso semanal, salário mínimo, 13º salário anual, etc., além de dispor sobre direito sindical.
No Brasil, a primeira legislação a tratar de direito do trabalho remonta a 1830, quando foi regulado o contrato sob prestação de serviços dirigida a brasileiros e estrangeiros. Em 1837 foi criada uma normativa sobre contratos de prestação de serviços entre colonos, dispondo sobre justa causa. Em 1850 o Código comercial do Brasil contém preceitos alusivos ao aviso prévio.
O surgimento da legislação trabalhista e da Justiça do Trabalho no Brasil sofreu influência dos princípios de proteção ao trabalhador, defendidos pelo Papa Leão XIII, em sua encíclica Rerum Novarum, de 1891.
Finalmente, em 1º de maio de 1943, o presidente Getúlio Vargas publica no Diário Oficial do Brasil, a Consolidação das Leis Trabalhistas, ou Decreto-lei n.º 5.452,  considerado o mais completo postulado trabalhista pelos melhores juristas mundiais, e versa em seus oito capítulos e 922 artigos, normatizações que especificam direitos e deveres de todos os grupos trabalhistas brasileiros,  abrangendo, dentre várias: identificação profissional, duração da  jornada diária de  trabalho por turno, horas extras remuneradas, salário-mínimo, férias anuais remuneradas, segurança e medicina do trabalho, proteção ao trabalho da mulher e do menor, previdência social, regulamentação de sindicatos das classes trabalhadoras, etc.

Mas hoje, 1º de maio de 2017, esta consolidação de leis, que completa 74 anos de existência, num plantel de 122 anos de lutas trabalhistas,  considerando  seu início, no ano de 1895, está prestes a ser LITERALMENTE REVOGADA,  pela REFORMA TRABALHISTA DE TEMER, que tramita no Congresso Nacional do Brasil, já tendo sido aprovada na Câmara dos Deputados Federais e, se aprovada no Senado Federal,  ZERA todos os direitos adquiridos nesses 122 anos de luta e nos arremete ao sistema de TRABALHO ESCRAVO, que já vigorou no Brasil.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

EM CAIXA ALTA

HOJE, 11-04-2017, FOMOS SURPREENDIDOS COM A CHAMADA “LISTA DE FACHIM”, QUE AUTORIZA A  PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA, (PGR), A INVESTIGAR  74 “CIDADÃOS” BRASILEIROS: 8 MINISTROS, 3 GOVERNADORES, 24 SENADORES E 39 DEPUTADOS. QUASE TODOS, ELEITOS POR NÓS PARA SEREM  NOSSOS PROCURADORES NAS GESTÕES GOVERNAMENTAIS E NOSSOS REPRESENTANTES NAS GESTÕES LEGISLATIVAS.
ESSES NOSSOS PROCURADORES LANÇARAM, “PUBLICAMENTE” SEUS NOMES, PARA QUE NÓS, “SECRETAMENTE” ASSINÁSSEMOS OS DOCUMENTOS QUE OS TORNARIAM NOSSOS LEGÍTIMOS REPRESENTANTES. PODENDO, COMO SE NÓS MESMOS FOSSEM, ASSINAR, RECEBER, QUITAR, ENFIM, PRATICAR TODOS OS ATOS “LEGAIS” AO “FIEL” CUMPRIMENTO DESSES MANDATOS. MAS ELES,  FORAM “INFIEIS” NO CUMPRIMENTO DOS MANDATOS, E, “SECRETAMENTE”, PRATICARAM, (COMO SE NÓS MESMOS FOSSEM), ATOS “ILEGAIS” QUE NOS DEIXAM MAIS POBRES, POR TERMOS QUE PAGAR, COM OS NOSSOS PARCOS SALÁRIOS, OS “ROMBOS” QUE CAUSARAM AO ERÁRIO PÚBLICO E, “PUBLICAMENTE”, TIRAM TODOS OS NOSSOS DIREITOS TRABALHISTAS REMUNERADOS, CONQUISTADOS AO LONGO DE MAIS DE QUARENTA ANOS, COMO: 13º SALÁRIO; AUXÍLIO  ALIMENTAÇÃO; CARGA HORÁRIA DE OITO HORAS DIÁRIAS EM DOIS TURNOS DE QUATRO HORAS, OU DE SEIS HORAS EM UM SÓ TURNO; DOMINGOS E FERIADOS REMUNERADOS; FÉRIAS ANUAIS REMUNERADAS DE TRINTA DIAS CORRIDOS; AUXÍLIO TRANSPORTE, ABONO PECUNIÁRIO, HORAS EXTRAS, SALÁRIO FAMÍLIA, PIS, PASEP E, O QUE É PIOR, SEM DIREITO A APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO, SE ESSE TEMPO DE SERVIÇO FOR CONCLUÍDO ANTES DE COMPLETARMOS 65 ANOS DE IDADE.
ISSO É INFÂMIA DEMAIS, E NÓS, INFELIZMENTE, NÃO TEMOS COMO EVITAR QUE OS NOSSOS REPRESENTANTES LEGAIS, DEMOCRATICAMENTE, ELEITOS POR NÓS,  SEJAM DESONESTOS. MAS TEMOS COMO EVITAR REELEGER OS REPRESSENTANTES QUE NÃO FORAM FIEIS NO CUMPRIMENTO LEGAL DOS MANDATOS QUE NÓS OS OUTORGAMOS. PARA TANTO, TEMOS QUE FISCALIZAR SUAS GESTÕES,  ENQUANTO GOVERNADORES. ACOMPANHAR COMO VOTAM, NOS RITOS LEGISLATIVOS, ENQUANTO PARLAMENTARES. E, ASSIM, ANALISAR QUEM, REALMENTE, ESTÁ NOS REPRESENTADO E SENDO FIEIS E HONESTOS NO CUMPRIMENTO DOS MANDATOS QUE LHES OUTORGAMOS.
COM ESSA SIMPLES, MAS VALIOSA AÇÃO, IMPEDIREMOS QUE OS FEITORES DO MAU CONTINUEM TORNANDO O MUNDO RUIM E PERIGOSO.

“O MUNDO É PERIGOSO, NÃO POR CAUSA DAQUELES QUE FAZEM O MAU, MAS, POR CAUSA DAQUELES QUE VEEM E DEIXAM O MAU SER FEITO” (ALBERT EINSTEIN).

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

FELIZ 2017


Desejo que este ano de 2017 seja um ano de realizações
felizes para minha amada, ARACI MACIEL, meus filhos, minhas netas, meu neto, demais
familiares e todos meus amigos.
E que nesse ano possamos sonhar,
e acreditar, de coração, que podemos realizar cada um de nossos sonhos,
Que esses sonhos possam ser compartilhados pelo bem,
E que eles tenham força de transformar velhos inimigos em novos amigos verdadeiros,
Que nesse ano possamos abraçar,
E repartir calor e carinho,
Que isso não seja um ato de um momento,
Mas a história de uma vida.
Que nesse ano possamos beijar,
E com os olhos fechados, tocar o sabor da alma,
Que tenhamos tempo para sentir toda a beleza da vida,
E que saibamos senti-la em cada coisa simples,
Que nesse ano possamos sorrir,
E contagiar a todos com uma alegria verdadeira,
Que não sejam necessárias grandes justificativas para nosso sorriso,
Apenas a brisa do viver,
Que nesse ano possamos cantar,
E dizer coisas da vida,
Que não sejam apenas músicas e letras,
Mas que sejam canções e sentimentos,
Que nesse ano possamos agradecer,
E expressar "Glória a Deus" a todo instante e também o nosso “Muito Obrigado” a todos que nos cercam.
E que nesse “todos” não sejam incluídos apenas os amigos,
Mas também aqueles que, nos colocando dificuldades, nos deram oportunidades de sermos melhores.
E assim começamos mais um Ano Novo,
Um dia que nasce, um primeiro passo, um longo caminho,
Um desafio, uma oportunidade e um pensamento:
“Que nesse ano sejamos, Todos, Muito Felizes!”