Eu sou leigo na área de saúde, assim sendo, os termos e
informações aqui elencados, quando meus, não são de cunho muito cientifico, e
quando mais encorpados em tecnologia, foram compilados de artigos públicos disponibilizados
na internet. E eu faço essa publicação, tanto com a finalidade de me familiarizar com a nova situação na qual,
circunstancialmente, estou, como também, conscientizar a outros leigos que nessa situação se encontram, ou que dela necessitarão, lembrando sempre que é uma realidade necessária.
circunstancialmente, estou, como também, conscientizar a outros leigos que nessa situação se encontram, ou que dela necessitarão, lembrando sempre que é uma realidade necessária.
O fígado produz bile para processar as gorduras dos
alimentos consumidos. A bile, excretada pelo fígado, segue pelos ductos
biliares e passa à vesícula biliar. Um órgão pequeno, em forma de pera, com
aspecto de saco. A vesícula biliar é acoplada à parte inferior do fígado e está
localizada no lado direito do abdômen. A própria bile é composta por sais
biliares, colesterol e produtos residuais. Quando estas substâncias, por alguma
razão do organismo, forem desequilibradas, aparecem os cálculos biliares. A
falta de esvaziamento da vesícula biliar e a cristalização do extra colesterol
na bílis, resulta em formação de cálculos biliares. Estes cálculos causam problemas, principalmente após uma refeição gordurosa, fazendo
a pessoa sentir-se doente e febril. Os cálculos também causam dor
lancinante no lado superior direito do abdômen.
Este problema de cálculos biliares afeta cerca de 15%
da população com 50 anos e acima desta idade. Além disso, um grande número
de pessoas sofre também de outros problemas de vesícula. A maioria das pessoas que
quer se livrar da dor insuportável, não
têm outra saída, até o momento, senão a de extraí-la cirurgicamente. No
entanto, mesmo que a vesícula biliar não seja um órgão vital, e que o corpo possa
funcionar bastante bem na sua ausência, os problemas não serão, em alguns casos, de todo
resolvidos com a sua remoção.
Bem sabemos que a cirurgia de retirada da vesícula biliar
ou colecistectomia, é uma cirurgia segura. Todavia, há efeitos
colaterais que possam surgir após a cirurgia e desaparecerem em poucos dias, enquanto
outros permanecem por mais tempo e outros ainda se tornam crônicos. Vejamos
alguns:
Efeitos colaterais, temporários, logo após a retirada
da vesícula biliar:
Dor
Durante os primeiros dias após a cirurgia, os pacientes terão que enfrentar quantidades significativas de desconforto e dor. Isto é porque os órgãos foram deslocados internamente durante a cirurgia para remover a vesícula biliar. Além disso, durante a cirurgia, o cirurgião insere gás de dióxido de carbono para dentro da cavidade abdominal, de modo que ele possa ver os órgãos melhor. Certa quantidade deste gás permanece no corpo, causando desconforto e inchaço. Este gás é responsável também pela dor sentida no ombro direito e no lado direito do abdômen. No entanto, a referida dor desaparece dentro de uma ou duas semanas.
Durante os primeiros dias após a cirurgia, os pacientes terão que enfrentar quantidades significativas de desconforto e dor. Isto é porque os órgãos foram deslocados internamente durante a cirurgia para remover a vesícula biliar. Além disso, durante a cirurgia, o cirurgião insere gás de dióxido de carbono para dentro da cavidade abdominal, de modo que ele possa ver os órgãos melhor. Certa quantidade deste gás permanece no corpo, causando desconforto e inchaço. Este gás é responsável também pela dor sentida no ombro direito e no lado direito do abdômen. No entanto, a referida dor desaparece dentro de uma ou duas semanas.
Diarréia
O paciente vai experimentar evacuações frequentes após a cirurgia. Geralmente, os pacientes são aconselhados a consumir uma dieta com baixo teor de gordura, por cerca de duas a três semanas após a cirurgia. No entanto, mesmo assim, por vezes, o corpo não é capaz de digerir os alimentos de modo adequado, o que resulta em diarreia. No entanto, o problema geralmente desaparece com o tempo.
O paciente vai experimentar evacuações frequentes após a cirurgia. Geralmente, os pacientes são aconselhados a consumir uma dieta com baixo teor de gordura, por cerca de duas a três semanas após a cirurgia. No entanto, mesmo assim, por vezes, o corpo não é capaz de digerir os alimentos de modo adequado, o que resulta em diarreia. No entanto, o problema geralmente desaparece com o tempo.
Dificuldade em respirar
A respiração torna-se também dolorosa. Ptanto, é importante praticar a respiração profunda após a cirurgia, para evitar as complicações pulmonares. Uma sensação geral de fraqueza também, frequentemente, é associada.
A respiração torna-se também dolorosa. Ptanto, é importante praticar a respiração profunda após a cirurgia, para evitar as complicações pulmonares. Uma sensação geral de fraqueza também, frequentemente, é associada.
Lesão do ducto biliar
Um efeito secundário grave que afeta um, em cada cinco pacientes, é o problema do ducto biliar. Este desconforto será evidente pelo aparecimento de icterícia, febre e exames anormais do sangue após a cirurgia. Para corrigir esta situação, uma nova cirurgia pode ser necessária.
Um efeito secundário grave que afeta um, em cada cinco pacientes, é o problema do ducto biliar. Este desconforto será evidente pelo aparecimento de icterícia, febre e exames anormais do sangue após a cirurgia. Para corrigir esta situação, uma nova cirurgia pode ser necessária.
OUTROS Efeitos colaterais temporários:
O paciente pode também sofrer de sintomas como: inchaço, azia,
náuseas, gases, coceira na pele,
etc, no entanto, esses sintomas, na maioria das vezes, são temporários,
desaparecendo em poucas semanas e sem tratamento. A maioria das pessoas não
enfrentam problemas de digestão.
Efeitos colaterais mais demorados, ou permanentes, após a retirada da vesícula biliar:
Embora quase 60% das pessoas não enfrentam quaisquer
sintomas graves após a cirurgia, algumas não têm a mesma sorte. Enfrentam
vários sintomas de longo prazo, como:
Síndrome do cólon irritável
Mesmo após a remoção da vesícula biliar, o fígado continua a excretar a bile para digerir as gorduras. No entanto, devido à ausência da vesícula biliar, órgão armazenador da bile liberada pelo fígado, essa bile é gotejada diretamente no duodeno, início do intestino delgado, onde se processa a conclusão da digestão, mesmo que a pessoa não esteja em processo de digestão, por não haver se alimentado, essa bile continuará a fluir para o cólon, podendo irrita-lo. Podendo essa irritação, ao longo prazo, causar câncer de cólon.
Mesmo após a remoção da vesícula biliar, o fígado continua a excretar a bile para digerir as gorduras. No entanto, devido à ausência da vesícula biliar, órgão armazenador da bile liberada pelo fígado, essa bile é gotejada diretamente no duodeno, início do intestino delgado, onde se processa a conclusão da digestão, mesmo que a pessoa não esteja em processo de digestão, por não haver se alimentado, essa bile continuará a fluir para o cólon, podendo irrita-lo. Podendo essa irritação, ao longo prazo, causar câncer de cólon.
Diarréia crônica
Alguns organismos não sãos capazes de digerir até mesmo as mínimas quantidades de gorduras. Isto significa que se a tal pessoa tiver a refeição com quantidades mínimas de gorduras, esta comida será jogada para fora em 5-6 minutos após a refeição. Além disso, já que a bile excretada pelo fígado não tem um lugar para ficar recolhida nele, esta é despejada para o intestino (síndrome de dumping), o que também resulta em diarréia. A pessoa fica com diarréia crônica e é restrita em comer as refeições saudáveis. Esta diarréia crônica pode durar meses ou mesmo anos.
Alguns organismos não sãos capazes de digerir até mesmo as mínimas quantidades de gorduras. Isto significa que se a tal pessoa tiver a refeição com quantidades mínimas de gorduras, esta comida será jogada para fora em 5-6 minutos após a refeição. Além disso, já que a bile excretada pelo fígado não tem um lugar para ficar recolhida nele, esta é despejada para o intestino (síndrome de dumping), o que também resulta em diarréia. A pessoa fica com diarréia crônica e é restrita em comer as refeições saudáveis. Esta diarréia crônica pode durar meses ou mesmo anos.
Formação de cálculos biliares
O fígado produz a quantidade da bile menor após a remoção da vesícula biliar. Esta bile tem a consistência mais grossa e o seu movimento é mais lento, o que leva a dor e a formação de cálculos biliares. Algumas pessoas desenvolvem cálculos biliares após a remoção da vesícula biliar. Estes são capazes de causar muita dor e desconforto.
O fígado produz a quantidade da bile menor após a remoção da vesícula biliar. Esta bile tem a consistência mais grossa e o seu movimento é mais lento, o que leva a dor e a formação de cálculos biliares. Algumas pessoas desenvolvem cálculos biliares após a remoção da vesícula biliar. Estes são capazes de causar muita dor e desconforto.
TRATAMENTOS ALTERNATIVOS EM ESTUDOS
Nos EUA e em vários outros países do mundo, métodos
alternativos naturais para o tratamento de colecistectomia , estão avançando
em pesquisas e muitos desses medicamentos vem ganhando popularidade por já
fazerem parte de prescrições por médicos homeopáticos. No entanto, o tratamento
mais eficaz para essa patologia da vesícula biliar ainda é a cirurgia de remoção
da mesma, independente dos efeitos colaterais aqui elencados.
É importante, sem dúvida, que os estudos avancem, já que
os pesquisadores afirmam que 85% dos
pacientes podem evitar a cirurgia de retirada da vesícula biliar, optando por
esses remédios naturais, quando forem comercializados.
Acreditamos que essas opções alternativas ainda virão a
se concretizar, para que
remover o
órgão não seja a única opção de tratamento, uma vez que Deus o colocou no corpo
para um funcionamento pleno, e não para ser extraído, descartado, como se
necessário não fosse, mediante o primeiro obstáculo em seu funcionamento.