“Então chegaram ao pé de Jesus
uns escribas e fariseus de Jerusalém, dizendo:
Por que transgridem os teus discípulos a tradição dos anciãos? pois não lavam as mãos quando comem pão”. (Mateus 15: 1;2).
Por que transgridem os teus discípulos a tradição dos anciãos? pois não lavam as mãos quando comem pão”. (Mateus 15: 1;2).
Então respondeu-lhes Jesus:
“Hipócritas, bem profetizou
Isaías a vosso respeito, dizendo:
Este povo se aproxima de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim.
Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens.
E, chamando a si a multidão, disse-lhes: Ouvi, e entendei:
O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem”. (Mateus 15: 7 a 11).
Este povo se aproxima de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim.
Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens.
E, chamando a si a multidão, disse-lhes: Ouvi, e entendei:
O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem”. (Mateus 15: 7 a 11).
Com essas palavras Jesus nos alerta no sentido
de sermos vigilantes de nós mesmos, quanto as nossas atitudes ante as
adversidades da vida, administrando nossas emoções, no sentido de eliminarmos,
insistentemente , as mágoas, os ressentimentos, os receios, enfim, todos
sentimentos mesquinhos que se formaram
dentro de nós, quando nos inquietamos ante as circunstancias externas, por
imaginarmos que elas estariam nos incomodando, simplesmente por não serem,
exatamente, aquilo que gostaríamos que fossem. Mas, na verdade, elas não estão
nos incomodando. Somos nós, pela nossa incompreensão, pelo nosso egoísmo,
que estamos nos incomodando com os
fatores externos que imaginamos não nos agradar, permitindo, assim, que se criem dentro de nós,
sentimentos de mágoa, tristeza, ódio, e o que é pior, inconscientemente,
permitimos que todo esse mal, usinado em nosso âmago, saia de dentro de nós e
atinja as pessoas que amamos.
Portanto, em 2018, e sempre, vamos trabalhar o
nosso ego, o nosso eu, o nosso íntimo, para olharmos as coisas boas que nos
cercam, e que, com certeza, são maiores que as coisas ruins, que só nos
pareceram maiores porque demos atenção a elas.
O amor é o bem maior. Não permitamos que em
2018 o mal ofusque o bem.
Priorize o bem. Priorize o amor.